Acho que o By Fê Atelier já existia muito antes do que pensava...
A tesoura de imã que pegava os alfinetes que estavam caídos no chão, a caixa cheia de botões coloridos, os retalhos de tecido que eu juntava para brincar com a minha imaginação e o tec-tec que vinha da velhinha máquina de costura… São as mais doces lembranças que tenho.
Fecho os meus olhos ainda sinto o cheiro que tinha naquele quarto de costuras da minha querida avó, Didi. Da máquina posicionada na frente da janela para aproveitar a claridade que entrava por lá.
Ainda sinto a alegria das tardes deliciosas que passei durante toda a minha infância, que se misturava com cheirinho de bolo quentinho, bala de leite e café. Sem contar naquela vontade louca de poder me sentar diante da máquina para costurar. Mas a minha avó não deixava, porque tinha medo que eu me machucasse.
Enquanto isso na minha casa, que era logo ao lado, minha mãe ficava com suas agulhas a tricotar, e meu avô na marcenaria, na parte de trás da casa, a fazer suas artes em madeira…
Ainda sinto a alegria das tardes deliciosas que passei durante toda a minha infância, que se misturava com cheirinho de bolo quentinho, bala de leite e café. Sem contar naquela vontade louca de poder me sentar diante da máquina para costurar. Mas a minha avó não deixava, porque tinha medo que eu me machucasse.
Enquanto isso na minha casa, que era logo ao lado, minha mãe ficava com suas agulhas a tricotar, e meu avô na marcenaria, na parte de trás da casa, a fazer suas artes em madeira…
Não daria para ser diferente...
A arte sempre foi algo latente em mim, corria nas minhas veias.
Aos 9 anos ganhei da minha madrinha uma enorme caixa da Acrilex cheia de tintas, pinceis, tecidos, tudo para começar. E assim foi o que fiz, comecei pela pintura em tecido, depois fui para vidro, para tela, madeira, porcelana…
Os anos se passaram, eu cresci, e os ventos da vida me levaram para outras áreas, outros seguimentos.
Mas aquele amor, que estava naquele quarto, naquela máquina de costura, que existia certo mistério, resolveu vir à tona...
Em 2009, matriculei-me em uma aula de patchwork, com a professora Alice Reis, uma pessoa incrível, que só tenho a agradecer pelos anos de aula e por tudo que me ensinou e os mistérios que me ajudou a desvendar, (zíper, viés, acabamento com capricho, saber coordenar as cores, etc…).
Dessa forma o By Fê Atelier surgiu da intenção de ter um cantinho onde eu pudesse deixar a minha imaginação fluir e criar com muito amor lindas peças em diversos materiais.
Só que não parou por aí...
Acabou indo muito mais longe do que um dia eu poderia imaginar…
Ao ouvir as palavras de incentivo do meu filho Bernardo, e ter todo apoio do meu marido Ricardo e da minha família. Deixei a vergonha de lado, desengavetei os meus sonhos e coloquei o “bloco na rua”, ou melhor, comecei a compartilhar com vocês o pouquinho do que eu sabia no nosso canal no Youtube e também em outras redes sociais, e diariamente sou acarinhada por mensagens lindas.
Então… O que me resta é o meu “MUITO OBRIGADA”, a cada um de vocês que fazem parte da minha história, e também por me fazer acreditar naquilo que um dia era pra mim um hobby, hoje virar a minha profissão.
Com Carinho,
Só que não parou por aí...
Acabou indo muito mais longe do que um dia eu poderia imaginar…
Ao ouvir as palavras de incentivo do meu filho Bernardo, e ter todo apoio do meu marido Ricardo e da minha família. Deixei a vergonha de lado, desengavetei os meus sonhos e coloquei o “bloco na rua”, ou melhor, comecei a compartilhar com vocês o pouquinho do que eu sabia no nosso canal no Youtube e também em outras redes sociais, e diariamente sou acarinhada por mensagens lindas.
Então… O que me resta é o meu “MUITO OBRIGADA”, a cada um de vocês que fazem parte da minha história, e também por me fazer acreditar naquilo que um dia era pra mim um hobby, hoje virar a minha profissão.
Com Carinho,